Leo Mendes
segunda-feira, maio 23, 2011
Coluna do meio de 29.05.2011
sábado, maio 21, 2011
VII Seminário De LGBT no Congresso Nacional
quinta-feira, maio 19, 2011
Coluna do meio de 22.05.2011
Parlamento - A Senadora Marta Suplicy, PT/SP brilhou ,na última terça-feira durante o VIII Seminário da Frente Parlamentar pela cidadania LGBT no Congresso Nacional. Enquanto o Deputado Jean Willys , Psol- RJ, ex-BBB, equivocadamente defendia a utópica idéia de uma PEC para o casamento Civil Gay, Marta chamou atenção dos parlamentares para aprovar o PLC 122, que proíbe a discriminação contra Homossexuais, Evangélicos, Católicos, Idosos,Nordestinos, Nortistas...
segunda-feira, maio 09, 2011
Primeira União estável Gay é feita em Goiania as 11h30 min
sexta-feira, maio 06, 2011
Direitos Humanos - Uniao Estavel para casais homossexuais
Os dez ministros presentes no julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) na quinta-feira (5) entenderam que casais com orientação sexual homossexual (gays e lésbicas ) e de identidades de genero feminina ( travestis e transexuais ) devem desfrutar de direitos semelhantes aos de casais heterossexuais, como pensões, aposentadorias e inclusão em planos de saúde. Os homossexuais que tentarem a adoção devem acabar apelando à Justiça. Conheça as perguntas e as respostas mais frequentes após a histórica decisão da mais alta corte do país.
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1 - O que é uma união estável?
Para uma união ser considerada estável, de acordo com a Constituição, são necessárias quatro condições: que seja duradoura, pública, contínua e que tenha objetivo de constituir família. As uniões estáveis levam ao reconhecimento de todo casal heterossexual como "entidade familiar". Essa interpretação agora se estende a casais gays. No texto constitucional, a definição é a que segue: "Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento"
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2 - Por que a união estável foi estendida aos homossexuais?
Os ministros entenderam de duas maneiras distintas. Uma delas indica que os deputados constituintes contemplam a possibilidade na Carta Magna por meio de um "silêncio eloquente". Eles acreditam que os parlamentares evitaram tratar de uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo para evitar restrições textuais aos gays, o que contrariaria os princípios da igualdade e da dignidade. Outra interpretação diz que os homossexuais formam uniões não contempladas pela legislação vigente, mas devem ser preservados da insegurança jurídica. Por isso, devem ser ligados a organizações familiares até que o Congresso legisle sobre o tema.
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3 - A união estável garante quais direitos?
Pensão alimentícia no caso de separação, inclusão em plano de saúde, declaração conjunta de Imposto de Renda, herança, separação de bens no caso de fim da união, compartilhamento da guarda de filhos e facilidades para transformar a união estável em casamento -- com possibilidade de posterior transferência de sobrenome. Mas o próprio relator dos casos no Supremo, ministro Carlos Ayres Britto, admitiu que a decisão trará consequências imprevisíveis, incluindo medidas polêmicas como adoção de crianças por casais gays e tentativas de fertilização in vitro.
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4 - Qual é a diferença entre união estável e casamento civil?
A união estável se define pela convivência estabelecida com o objetivo de constituir família -- independentemente do tempo da relação. O casamento civil abre mais possibilidades, como a escolha do regime de bens e a mudança de nome. A união estável não exige uma cerimônia, enquanto o casamento civil pede a participação de duas testemunhas e de um juiz de paz. A união estável é concluída assim que registrada no cartório, e o casamento civil pede prazo de pelo menos 16 dias para retirada da certidão -- o matrimônio começa a valer a partir dessa data de recebimento.
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5 - Decisões desse tipo já tinham sido tomadas antes no Brasil e em outros países?
Sim. Antes de relatar os casos, o ministro Ayres Britto pediu um levantamento nos Estados para saber se a união estável de homossexuais já era reconhecida apesar da falta de um pronunciamento da maior corte do país. Ele detectou que decisões nesse sentido já tinham sido tomadas em tribunais de dez unidades federativas: Acre, Alagoas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul e São Paulo. Essas decisões, de primeira ou segunda instâncias, pesaram a favor do movimento gay no julgamento no STF. Os juízes desses tribunais autorizaram não apenas as uniões civis homossexuais, mas também pleitos de pensão e herança. Além disso, mais de 20 países de todo o mundo reconheceram a união estável de pessoas do mesmo sexo antes do Brasil, incluindo o Uruguai. Outros, como a Argentina e várias partes dos Estados Unidos, já permitem casamentos gays.
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6 - Casais homossexuais sem filhos podem ser chamados de família?
Sim. A decisão do Supremo de reconhecer a possibilidade de união estável também para pessoas do mesmo sexo coloca esses casais em uma das três formas explícitas pela Constituição sobre organização familiar. As outras duas são o casamento civil e a família monoparental, com um dos pais e os filhos. Há ministros do STF que acreditam que a união homoafetiva deva ser definida pelo Poder Legislativo como outra forma de organização familiar.
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7 - A partir de quando vale a decisão do Supremo?
O registro de uniões estáveis homossexuais em cartório deve valer a partir da segunda semana de maio. A Associação de Notários e Registradores (Anoreg) decidiu que a decisão do Supremo só vale depois da definição de diretrizes e normatização do novo modelo de cadastro. Adversários da iniciativa também aguardam a divulgação do acórdão -- o resumo da decisão do Supremo -- para tentar atrasar ou inviabilizar a efetivação plena da resolução da corte.
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8 - Por que o Supremo decidiu sobre o assunto, e não o Congresso?
A corte foi procurada para analisar dois pedidos: um deles do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), para que funcionários públicos homossexuais estendam benefícios a seus parceiros, e o outro da Procuradoria-Geral da República (PGR), para admitir casais gays como "entidade familiar". De acordo com as iniciativas, o direito dos homossexuais à união estável já estava de alguma forma contemplado pela Constituição. "Tudo que não está juridicamente proibido, está juridicamente permitido", disse o relator Ayres Britto. Nos últimos anos, o Congresso teve projetos de lei sobre o assunto para serem votados, mas não os colocou em pauta por razões políticas.
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9 - A decisão do STF basta para que os casais homossexuais tenham os mesmos direitos dos heterossexuais?
Não. A decisão viabiliza a união estável, mas benefícios mais polêmicos, como a adoção, devem acabar chegando à Justiça. A transformação da união estável em casamento civil, também. Ministros do Supremo e lideranças do movimento gay acreditam que os juízes de primeira instância, que receberão a maioria dos processos desse tipo, vão definir os limites da aplicabilidade no dia a dia e que apenas seguirão a decisão da corte integralmente no que diz respeito à união estável e suas consequências mais definidas. No caso dos registros em cartório, eventuais pedidos recusados podem ser imediatamente levados à Justiça, que remeterá à decisão do Supremo para consolidar a união estável de pessoas do mesmo sexo.
- 10 - O que preciso para fazer minha união estável homossexual ?
Léo Mendes - Jornalista , Bacharel em Direito, e presidente da articulação brasileira de gays - artgay.
domingo, abril 24, 2011
Coluna do meio do dia 08.05.2011
Jataí - Por ocasião das comemorações do dia nacional de combate a Homofobia, a Associação jataiense de direitos humanos nova-mente realizará no dia 14 de maio, no Clube Social dos servidores públicos de Jataí o Tradicional concurso Miss Gay. Maiores informações com Gilbran Assis ( Foto ) pelo fone (64) 9618 3001.
sábado, abril 16, 2011
DIA CONTRA A HOMOFOBIA
As Ongs afiliadas a ABGLT em Goias irão desenvolver em conjunto com o conselho estadual LGBt e com a Secretaria da Mulher e Igualdade Racial - Semira - Diversas ações alusivas ao Dia Nacional e Estadual contra a Homofobia.
A Homofobia e o ódio, a discriminação praticada contra Lésbicas, gays, Bissexuais, travestis e transexuais - LGBT .
A Pedido da AGLT o Ex- Deputado Julio da Retifica, PSDB criou e aprovou a lei do Dia Estadual contra a Homofobia em Goiás:
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS
Gabinete Civil da Governadoria
Superintendência de Legislação.
LEI Nº 16.659, DE 23 DE JULHO DE 2009.
Institui o Dia Estadual de Combate à Homofobia.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1° Fica instituído o DIA ESTADUAL DE COMBATE À HOMOFOBIA, a ser comemorado, anualmente, no dia 17 de maio.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 23 de julho de 2009, 121o da República.
ALCIDES RODRIGUES FILHO
(D.O. de 28-07-2009)
Este texto não substitui o publicado no D.O. de 28-07-2009.
Outras leis contra a Homofobia:
Decreto federal que cria o Dia Nacional contra a Homofobia: http://www.abglt.org.br/docs/decreto%20de%204%20de%20maio%20de%202010.pdf
Lei 16659/2009 - Goiás
As atividades:
01. Visita ao Tribunal de Justiça de Goiás cobrando o fim da impunidade aos assassinatos e violencias contra LGBT em Goiás
02. Visita a Assembléia Legislativa cobrando projeto de lei que crie penas as empresas públicas, privadas, industria e comércio que tenham preconceito ou discriminação contra LGBT em Goiás
03. Visita ao Governado de Goiás cobrando a aplicação do Plano Estadual LGBt e Criação de Grupos de Trabalho nas Secretarias e Agencias para melhorar a qualidade de vida de 500 mil LGBT em Goiás
04 - Visita ao Ministério Público de Goiás cobrando a fiscalização e abertura de ações penais e civis que visem diminuir a homofobia em Goiás.
05 - 17 de maio - Participação no seminário Nacional de Cidadania lgbT NO cONGRESSO nACIONAL
06 - 18 DE MAIO - pARTICIPAÇÃO NA ii mARCHA lgbt CONTRA A hOMOFOBIAQ EM bRASÍLIA
07 - rEALIZAÇÃO DE ATOS OU MARCHAS CONTRA A HOMOFOBIA EM gOIÂNIA E NAS CIDADES DO iNTERIOR
08 - rODA DE cONVERSA COM cOORDENAÇÃO NACIONAL lgbt E cONSELHO NACIONAL lgbt SOBRE dIREITOS hUMANOS E A LUTA CONTRA A hOMOFOBIA
09 - lANÇAMENTO DO sELO E dISK 100 CONTRA A hOMOFOBIA EM gOIÁS
10 - rEUNIÃO ESPECIAL DO cONSELHO ESTADUAL lgbt E sECRETARIAS DE sEGURANÇA pÚBLICA E sEMIRA PARA DISCUTIR AS AÇÕES APROVADAS NA i cONFERENCIA lgbt DE gOIÁS E OS gRUPOS DE tRABALHO PARA O ENFRENTAMENTO DA hOMOFOBIA NO ESTADO.
OoNGS pARTICIPANTES dA abglt
ASTRAL
AGLT
FORUM DE TRANSEXUAIS
IPE ROSA
OXUMARE
AGTLA
AGLSTRAQ
GRUPO ELES POR ELES
ADGLT
GRUPO LÉSBICO DE GOIAS
oNGS pARCEIRAS
aSSOCIAÇÃO DE cIDADANIA DE cATALÃO
aSSOCIAÇÃO ORGULHOSA rESISTENCIA DE sENADOR cANEDO
aSSOIAÇÃO lgbt DE lEOPOLDO DE bULHÕES
aFros lgbt DE HOIÁS
Aliança LGBT de Goiás
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT
Articulação Brasileira de Gays - ArtGay
Parcerias
Conselho Estadual LGBT
Semira
Assessoria da Igualdade racial de Goiania
Depytado estadual Mauro Rubem PT
Depytado federal Rubens Otoni PT
Centro Operacional de Direitos Humanos da OAB Goiás
Comissão da Diversidade Sexual da OAB - Goiás
QUERENDO PARTICIPAR OU MAIS INFROMAÇÕES LIORCINO@YAHOO.COM.BR